Um dos lugares mais icônicos do Rio de Janeiro recebeu uma atualização aos novos tempos – e a Samsung teve um papel essencial nessa transformação. Nascido como um cineteatro em 1938, o Cine Roxy é um dos marcos de Copacabana, com sua arquitetura art dèco que mantém o charme há quase um século.

Para assumir seu papel atual como uma das principais casas de espetáculos da cidade, foi preciso remodelar o local para entregar o nível de experiência que os clientes hoje exigem. “Tivemos uma grande preocupação com o conforto térmico oferecido ao cliente. Queremos que as pessoas comentem sobre a comida, o show e a beleza da arquitetura, sem se preocupar se o ambiente está muito frio ou muito quente”, explica Lucilio Neto, responsável pela reforma do Cine Roxy.

Mas não se trata apenas de conforto térmico. “A casa também oferece refeições, então precisávamos contar com um sistema que trouxesse uma grande renovação do ar, para expelir os odores sem afetar a temperatura ambiente”, comenta Leonardo Salles, diretor executivo da A.Salles Engenharia.

O fato de o prédio ser tombado pelo Patrimônio Histórico acrescentou uma camada de complexidade. “O grande desafio foi trazer instalações modernas para um projeto de 1938 que não contemplava nada disso, e com limitações importantes em relação a como poderíamos interferir na arquitetura”, acrescenta Lucilio Neto.

O sistema precisava ser adaptável a diferentes situações, mantendo o conforto térmico a todo momento. “É uma casa para 800 pessoas, mais o staff, mas também são realizados eventos menores, para 400, 500 espectadores. O sistema tinha que ser capaz de modular adequadamente a carga para atender à demanda e oferecer conforto térmico tanto no seu nível máximo de ocupação como em níveis parciais”, explica Leonardo Salles.

Também era necessário levar em conta o entorno do edifício. “A vizinhança foi um fator crítico, pois ao redor do Cine Roxy temos vários prédios de apartamentos e precisávamos de uma solução que não fosse ruidosa e entregasse o nível de qualidade que a casa de espetáculos necessitava”, afirma Jorge Sardinha, diretor da Vetor.

A Samsung conseguiu solucionar esse problema utilizando a tecnologia VRF, com os compressores DVM S2. O projeto utiliza condicionadores de ar de alta capacidade, ligados às unidades condensadoras da Samsung. “É um projeto de altíssima performance e alta capacidade, com equipamentos extremamente silenciosos que não afetam o ambiente externo e apresentam o conforto térmico desejado”, explica Gustavo Batista, gerente de vendas e pré-vendas da Samsung. O sistema conta com sensores de temperatura em toda a casa, que medem o calor do ambiente e regula as máquinas para que elas atendam à programação definida para elas.

Outro ponto destacado pelo executivo é a facilidade da instalação dos equipamentos. “Eles são muito compactos, o que simplificou a instalação em um edifício tombado e evitou a realização de obras para acomodar os sistemas. O impacto foi o mínimo possível e conseguimos respeitar todas as exigências do Patrimônio Histórico”, acrescenta.

Os compressores DVM S2 da Samsung, com capacidade de 6 a 38 toneladas, representam a última geração de sistemas de climatização, com eficiência máxima em aquecimento e refrigeração de ambientes. Utilizando a tecnologia AFI (Advanced Flash Injection), eles oferecem mais capacidade e contam com a tecnologia otimizada de controle de descarga do superaquecimento. Com isso, mantêm o ambiente agradavelmente climatizado durante todo o ano.

Os equipamentos DVM S2 utilizam Inteligência Artificial com algoritmos de redes neurais para otimizar a operação do sistema. O Controle de Pressão Ativa por IA ajusta de forma inteligente a pressão de condensação, reduzindo o consumo de energia em até 35%. O descongelamento ativo por IA aumenta o tempo de aquecimento contínuo em 40% e a análise de refrigerante ativa por IA ajuda a manter a quantidade de refrigerante ideal no sistema.